Infográfico traz detalhes sobre a história do equipamento no país; Avanço da tecnologia permitiu colher dez vezes mais do que na década de 1960
Antes da mecanização agrícola no campo, a colheita era um processo feito de forma manual, exigindo o esforço de muitas pessoas para colher pequenas áreas. Hoje, as tecnologias embarcadas nas colheitadeiras, como sensores de umidade, produtividade, temperatura, piloto automático, controles de flutuação das plataformas, geram dados importantes que permitem agilizar a operação, reduzir os custos e aumentar a rentabilidade do produtor rural.
A colheita mecanizada no Brasil teve início em 1939. Foi com uma Massey-Harris 20, pioneira no mercado de colheitadeira autopropelida. O uso da máquina possibilitou dirigir para o campo e iniciar a colheita sem ter que passar por parte da lavoura com cavalos ou trator. Ao longo dos anos, as colheitadeiras passaram por melhorias e mudanças no processamento do produto colhido, com o aperfeiçoamento dos sistemas convencionais, além da introdução dos sistemas híbridos e axiais. As plataformas evoluíram em seu conceito de corte e transporte do produto colhido por caracóis para esteiras de borracha, possibilitando uma alimentação mais uniforme da máquina e diminuição da perda de grãos.
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